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Como o coração do feto se forma – a primeira contração

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Durante a próxima semana, forma-se uma curva no tubo onde ocorre a primeira contração que, então, será ouvida como o batimento cardíaco do bebê no útero. Células especiais são responsáveis pela formação das curvas, que, ao se juntarem às células do tubo primário, ‘puxam-nas’ para a zona desejada. Os pesquisadores descobriram que esse processo depende de uma cadeia de reações químicas, e a tensão do tecido do tubo também desempenha um papel importante na formação do coração. As curvas podem não se formar se essa tensão não for suficientemente grande.

O que acontece depois

Com o tempo, o coração do futuro bebê começa a se parecer cada vez mais com o de um adulto. Na sexta semana, forma-se e começa a crescer o septo interventricular, seguido imediatamente pelo septo interatrial. O coração do feto adquire uma aparência quase adulta já na oitava semana de gestação. 

Não se pode dizer que seja completamente idêntico ao dos adultos porque o sangue rico em oxigênio não vem dos pulmões, mas da mãe para o bebê – nesse período ele ainda não respira por conta própria, embora o batimento cardíaco do bebê já seja claramente distinto. Nesta fase, todos os ventrículos e átrios funcionam como um único órgão oco, e o sangue flui de um átrio para o outro através do forame oval aberto. Este é o aspecto de uma abertura especial no septo interatrial. Quando o bebê recém-nascido dá sua primeira respiração autônoma, ela se fecha imediatamente após o nascimento.

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A frequência cardíaca do bebê durante a gravidez de 6 semanas ocorre a uma taxa de 60 batimentos por minuto. Neste ponto, o coração é composto por quatro câmaras ocas com entradas e saídas separadas para a passagem do sangue. Nas duas semanas seguintes, a frequência cardíaca do bebê aumenta drasticamente e pode chegar a 150 batimentos por 60 segundos. Este valor é considerado normal, apesar de ser duas vezes maior que o da mãe. É muito alta a frequência cardíaca do bebê durante a gravidez de 9 a 10 semanas – o coraçãozinho de um pequeno ser humano bate a uma taxa de 170 batimentos por minuto. 

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Nos estágios iniciais da gravidez, os batimentos cardíacos do bebê são praticamente o único indicador de que a gestação está seguindo o algoritmo estabelecido sem desvios ou anomalias. Portanto, quanto mais cedo a mulher iniciar o acompanhamento pré-natal, mais cedo o ginecologista poderá comparar as normas existentes para os batimentos cardíacos do bebê por semanas com a situação real da mulher em questão. Isso permitirá diagnosticar precocemente graves defeitos congênitos, ajustar o estilo de vida e os hábitos da grávida e, se necessário, prescrever o tratamento adequado. Está estabelecido que no início da 5ª semana a frequência cardíaca é de 80-85 batidas por minuto. Posteriormente, a correspondência é a seguinte:

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Segundo-terceiro trimestre, até o parto{{{TEMP_MARK_{{{TEMP_MARK_83}}}4}}}
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Causas das alterações no ritmo cardíaco

Em cada caso de alterações na frequência cardíaca da criança, há uma série de causas que as provocam. Assim, na bradicardia, elas podem incluir:

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  • gravidez múltipla.
  • hábitos prejudiciais, deficiência de vitaminas, falta de ar fresco;
  • estilo de vida sedentário;
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  • doenças infecciosas;
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  • descolamento prematuro da placenta.

Entre as causas que provocam taquicardia no batimento cardíaco da criança, incluem-se:

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  • desidratação, causada por toxemia prolongada;
  • doenças do sistema endócrino;
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  • uso de certos medicamentos;
  • doenças cardíacas e vasculares da mãe;
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Também existem patologias cardíacas congênitas em crianças, que são diagnosticadas quando há atraso no desenvolvimento.

Patologias cardíacas congênitas 

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A Eco-Cardiografia também é recomendada para grávidas do “grupo de risco”, onde há maior probabilidade de desenvolvimento de defeito cardíaco no feto por várias razões:

  • em caso de suspeita de defeito durante a ultrassonografia do feto;
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  • portadores de diabetes mellitus;
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  • que já tiveram filhos com defeitos congênitos no coração.
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O exame de ultrassonografia é realizado do primeiro ao quinto mês de gravidez. Nos estágios iniciais, o exame é feito transvaginalmente – através da vagina, e em períodos posteriores, através da parede abdominal – transabdominalmente. Durante a gravidez, é recomendado realizar 3 ultrassons. No primeiro exame de ultrassom, determinam-se os batimentos cardíacos, no segundo, analisam-se as câmaras cardíacas para excluir defeitos ou outras patologias, e no terceiro, pode-se descobrir o sexo do bebê.

CTG (cardiotocografia) e ausculta

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Maneiras de ouvir o batimento cardíaco fetal por conta própria

Não é necessário esperar a próxima consulta médica para ouvir as batidas do pequeno coração. Existem maneiras de ouvir o batimento cardíaco do bebê por conta própria, utilizando, por exemplo, um estetoscópio. O aparelho é acessível, mas exigirá um assistente para ajudar a ouvir. Além disso, ouvir o batimento antes da 25ª semana pode ser complicado. É importante não confundir o batimento cardíaco com o movimento do bebê e a peristalse da mãe. Também é utilizado o doppler fetal – um dispositivo portátil bastante caro com fones de ouvido, que permite ouvir o batimento cardíaco do bebê já na 8ª–12ª semana, mas não é recomendado usá-lo frequentemente nem fazer sessões com mais de 10 minutos. É possível ouvir o batimento cardíaco colocando o ouvido sobre o abdome. A partir da 30ª semana, as contrações cardíacas do bebê tornam-se bem distintas. Elas podem ser reconhecidas simplesmente ouvindo a barriga da futura mãe.