Recuperação intestinal após o parto

Для восстановления кишечника после родов нужно время. Именно поэтому женщинам рекомендуется носить послеродовой бандаж или подвязывать живот, и делается это не только из эстетических соображений. Врачи рекомендуют носить бандаж, потому что он способствует скорейшему сокращению матки и препятствует опущению органов брюшной полости. Помимо этого, регулярное ношение бандажа после родов поддерживает мышцы брюшной стенки, что благоприятно влияет на восстановление их тонуса. При покупке бандажа очень важно подобрать правильный размер. Обычно, он должен иметь тот же размер, который был у женщины и до беременности. Но если женщина во время вынашивания ребенка прибавила в весе более 10 кг, то бандаж следует покупать на 1-2 размера больше. Обязательно нужно примерить бандаж перед покупкой. Он должен поддерживать живот снизу, а не давить на него и вдавливать внутрь, иначе проблемы только усугубятся. Если женщина не ощущает давления, швов, застежек, и ей в бандаже комфортно, то его можно покупать. Ни в коем случае не стоит брать у знакомых или покупать поношенный бандаж, так как его материал уже растянулся и не имеет нужных качеств для правильной поддержки живота.

No entanto, algumas consequências desagradáveis são inevitáveis. Um dos problemas mais delicados é a constipação e o inchaço abdominal após o parto. Nem todas as mulheres se sentem à vontade para falar sobre isso, mas a qualidade de vida pode ser significativamente afetada. É importante lembrar que a recuperação intestinal após o parto é um processo complexo que requer atenção.

Constipação é a evacuação lenta ou difícil dos intestinos. A constipação após o parto pode ser causada tanto por razões fisiológicas quanto psicológicas.

Problemas intestinais após o parto

Fisiológicas

1) Jogo de hormônios. No corpo da mulher que acabou de dar à luz, ainda ocorre a produção de progesterona, que pode influenciar na diminuição da peristalse intestinal, provocando constipação.

2) Uso de antibióticos. Se, por algum motivo, a mulher precisar tomar antibióticos, isso pode afetar o corpo e causar problemas na microflora intestinal.

3) Músculos enfraquecidos e alongados. Os músculos abdominais e do períneo após a gravidez e o parto estão enfraquecidos, o que torna o ato de defecar mais difícil.

4) Tamanho do útero. O útero retornará ao tamanho normal em 1 a 1,5 meses, portanto, ele ainda pode comprimir o intestino.

5) Deslocamento do intestino. O útero diminuiu em um período relativamente curto de tempo, o intestino meio que “caiu” em parte no lugar, o que atrapalha seu funcionamento adequado.

6) Alimentação inadequada. Lanches rápidos entre sono, lavagem de roupas, limpeza, preparo de refeições e cuidados com o bebê, em vez de refeições completas e tranquilas, também afetam negativamente o processo digestivo.

7) Problemas surgidos durante o trabalho de parto. Qualquer desvio do processo normal de parto também pode resultar em constipação após o parto.

Problemas intestinais após o parto

Psicológicas

1) Adiar conscientemente a ida oportuna ao banheiro por falta de tempo. O intestino simplesmente para de dar sinais de que é hora de esvaziá-lo.

2) Medo. Isso ocorre quando a mulher tem medo de que os pontos após a cesárea ou episiotomia se abram. Além disso, há o medo da dor devido ao possível aparecimento de hemorróidas.

3) Estresse. O estresse pode afetar negativamente qualquer órgão no corpo humano.

4) Privação de sono, exaustão. Se a mulher descansa pouco, todos os sistemas do corpo começam a apresentar falhas, e o intestino será o primeiro a reagir a isso.

O inchaço abdominal também é um problema bastante comum que ocorre nas mulheres após o parto. É o acúmulo de gases nos intestinos, decorrente de uma disfunção digestiva. Às vezes, isso pode levar a dores agudas ou persistentes, além de causar cólicas na mãe após o parto.

Como resolver os problemas de recuperação intestinal após o parto?

Primeiramente, é necessário consultar um médico, que pode prescrever medicamentos necessários e seguros para o bebê em amamentação. Em segundo lugar, as seguintes recomendações ajudam significativamente na recuperação intestinal após o parto:

1. Alimentação. Nos primeiros dias, a dieta da mãe deve ser composta principalmente por alimentos líquidos. É recomendável consumir caldos, sopas e purês de legumes. Deve-se reduzir o consumo de pão e produtos farináceos, especialmente os feitos com farinha refinada. É especialmente importante que a alimentação contenha bastante fibra! A fibra está presente principalmente em vegetais e frutas, mas se a mãe estiver amamentando, deve-se considerar esse detalhe. Vegetais e frutas universais que dificilmente causarão alergias ou desconforto ao bebê incluem abobrinha, abóbora, brócolis, cenoura cozida, berinjela, maçãs, peras e bananas.

2. O funcionamento do intestino é positivamente influenciado por figos, ameixas secas, azeite de oliva ou óleo de girassol (1 colher de sopa por dia). Mães que amamentam e sofrem de constipação não precisam se preocupar: o desequilíbrio no funcionamento do intestino não afeta a qualidade do leite materno.

3. Consumo de líquidos. Para evitar problemas gastrointestinais, é necessário consumir mais líquidos, e ainda melhor – água pura.

4. Atividade física regular. Caminhadas e caminhadas rápidas são ideais. Um estilo de vida ativo ajuda a regular a peristalse intestinal. Também pode fazer exercícios que envolvam pernas e glúteos, além de realizar torções leves!

5. A ioga também pode ajudar com problemas de constipação. Especificamente, asanas invertidas. Coloque uma almofada sob a pelve, pernas na parede e deite-se por 5 a 15 minutos. O site momslab.com oferece várias opções e conjuntos de exercícios com poses invertidas.

Problemas intestinais após o parto

6. Exercícios com uma pequena bola para relaxar a área dos glúteos. Um vídeo mais detalhado está disponível no site momslab.com.

7. Se todos os métodos já foram testados e nada trouxe melhorias, um enema comum pode ajudar. Após o parto, pode-se usar um enema de limpeza, salino ou oleoso. Mas é importante lembrar que o enema é uma medida extrema, e em qualquer caso, é melhor consultar um médico.