Algumas semanas após o parto, as membranas mucosas do útero se recuperam. A primeira ovulação pós-parto pode ocorrer sem menstruação. A mulher pode engravidar novamente. Quais métodos de prevenção após o parto são eficazes durante a amamentação? A contracepção após o parto é um tema bastante atual e importante para as mães recentes.
Este método é baseado na suposição de que o corpo da mulher produz o hormônio prolactina, que bloqueia o amadurecimento do óvulo. Para que esse método de contracepção seja eficaz, o bebê deve ser amamentado a cada 3-4 horas, independentemente do horário do dia.
O método é considerado eficaz nos primeiros meses após o parto. Aos 5 meses, o bebê se alimenta a cada 5 horas. Isso torna a aplicação do método de amenorreia lactacional inviável.
Com este método de contracepção, há a possibilidade de engravidar. A prolactina pode não bloquear a ovulação.
Durante a amamentação, utiliza-se o DIU não hormonal. O método é eficaz em 85-95%. Pode haver contraindicações.
Dispositivo intrauterino hormonal (progesterona). Os médicos recomendam esperar alguns meses após o parto natural antes da inserção e seis meses após uma cesariana. Existe um mito de que os hormônios entram no leite materno e afetam o bebê. Os médicos negam essa suposição. Também podem existir contraindicações.
Em ambos os casos, é necessária a consulta de um especialista.
Incluem supositórios, comprimidos, géis e cremes. O principal componente ativo é o cloreto de benzalcônio. Ele é responsável pela neutralização dos espermatozoides. Com esta opção de contracepção, é necessário seguir estritamente as recomendações do fabricante.
Detalhes de uso:
Entre as opções de contracepção de barreira estão os preservativos femininos, diafragmas e capuzes cervicais. O diafragma é colocado por várias semanas. Os preservativos são ajustados durante a consulta. Não devem ser usados por quem tem alergia ao látex. O capuz pode ser colocado imediatamente antes do contato.
Se antes da gravidez a mulher usava capuzes, deve consultar um médico para ajustar o tamanho, pois após o parto o volume do útero mudou.
Existem vários tipos desses medicamentos: pílulas, implantes e injeções.
É possível usar pílulas anticoncepcionais após o parto durante a amamentação. Deve-se prestar atenção à composição, que não deve conter estrogênio. As pílulas “corretas” contêm progestógeno, que não é transferido para o leite. A desvantagem das pílulas é a necessidade de tomar pontualmente. Consulte um médico antes de usá-las.
Implantes (cápsula ou placa) são inseridos sob a pele. Eles duram cerca de 5 anos. Não contêm estrogênio. Pequenas quantidades de medicação são liberadas diariamente no sangue. A injeção dura até 3 meses. A injeção provoca uma reação no corpo semelhante à menopausa (ausência de menstruação e ovulação). É melhor evitar este método se houver planos de engravidar novamente.
Para escolher os métodos contraceptivos é necessário consultar um médico.
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